Dá pra mensurar a ajuda dos trajes?
Com precisão, não. De maneira nenhuma.
Mas com algumas competições internacionais já adotando a nova regra, podemos ter alguma idéia inicial…
Até com informações do Francês (Eduardo Escavone Schiesari), que nadou um campeonato na França em longa e sem trajes, tive mais noção sobre os tempos atuais de bermuda. Falei com ele nos JASC. Ele acabara de chegar de Paris.
Olhando alguns recentes tempos internacionais, podemos perceber o quanto de diferença faz os trajes tecnológicos na natação.
Tanto em piscina longa, como em curta, está existindo uma variação bastante significativa. Na casa de 1 segundo e meio até 2 segundos de diferença nas provas de 100, isso sem os trajes tecnológicos, em comparação com a mesma prova e de traje.
Houve algumas provas que a diferença era até maior, e outras, menor. Mas a média foi essa.
Segunda-feira teremos uma tomada de tempos no ECP. Essa também será realizada com proibição de uso de trajes, então poderemos ter mais dados para imaginar um número médio na “piora” dos tempos em relação ao uso de trajes.
Ouvi até rumores sobre um suposto bolão para adivinhar os tempos do Cesão sem o X-Glide… Sei lá se é vero…
Acho que o Duel in the Pool também será uma competição onde os trajes não serão utilizados… Mais dados…
Vamos continuar acompanhando e vendo como serão os resultados sem os trajes tecnológicos. Muito distantes? Pouco? Recodes demorando a cair, ou caindo logo?
Perguntas que todos nós queremos saber as respostas, mas apenas o tempo nos responderá.
UM ABRAÇO!
FISCHER.
VERSUS
QUEM VENCERÁ???