A preocupação do Coach, é a nossa também!
ABRAÇO!
FISCHER.
“Fazia muito tempo que não se vivia uma situação como esta. Vir para um Campeonato Brasileiro Absoluto e o pior, seletiva olímpica, e vivenciar tantos problemas com a cronometragem eletrônica.
Os diversos problemas até agora acontecidos deixaram a todos (sem exceção) preocupados com a precisão e capacidade de registrar os tempos corretos para este Troféu José Finkel.
No primeiro dia de finais, foi a semifinal dos 50 livre feminino que teve todos os seus tempos da primeira série não registrados. A prova teve de ser repetida.
No segundo dia, o placar conseguiu apontar um nadador como campeão e que visivelmente ele não estava na disputa. Fernando Ernesto Santos não venceu os 200 livre, mas ninguém, ninguém mesmo acreditou que ele chegou em quinto lugar com 1:52:00.
Já na prova anterior, os 200 livre feminino, Jessica Cavalheiro do Minas ainda estava em terceiro lugar na altura dos 150 metros quando o placar já indicava ela na primeira posição.
Na semifinal dos 100 peito masculino, primeira série, Felipe Lima do Minas liderou a prova toda mas no placar ele passou em segundo lugar na altura dos 50 metros.
Nas eliminatórias do terceiro dia foi a raia 2 que indicou problemas durante a prova dos 50 costas.
A arbitragem está a mercê desta situação. Segundo o árbitro geral, Jefferson Borges, este placar é novo.
O sistema Colorado só foi utilizado quatro vezes e pertence ao Minas Tênis Clube. Ele ainda informa que o sistema tem sido calibrado a cada intervalo da competição. As placas da Colorado são calibradas com ar e um possível vazamento das mesmas não está fora de cogitação.
A grande preocupação de todos é ter algum resultado que não seja correto aferido e registrado num sistema que tem deixado dúvidas.
A partir destes incidentes, todos treinadores, todos, estão utilizando seus cronometros e de olho no placar, neste ninguém confia”.